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5 filmes que resumem a vida e obra de Samora Machel
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No período de 19 a 23 de Setembro, o teatro Scala vai parar para apresentar o ciclo de Cinema Samora Machel, que vai alinhar 5 filmes que prometem reviver a história e a paixão do líder icônico, Samora Machel.
Segundo pode-se ler no portal Moz Entretenimento, com a entrada gratuita, este evento é organizado pela Fundação Samora Machel como parte das comemorações do nonagésimo aniversário de Samora Machel. “Ele foi mais do que um líder; ele foi um homem, um marido, um pai, um amigo, e mesmo que não esteja mais fisicamente conosco, seu legado continua a inspirar”, afirma a fundação.
Cada dia, a partir das 18h, será transportado para momentos cruciais da história de Moçambique com a exibição de cinco filmes notáveis. Entre eles estão “Nachingueia”, “Moçambique Independente”, “10 Dias Nas Zonas Libertadas”, “Ofensiva” e “25 de Junho, A Festa 10 Anos Depois”.
A cerimónia de abertura no dia 19 de Setembro começará com a projecção de “Nachingueia”. E, para encerrar este evento especial, no dia 23 de Setembro, a Fundação Samora Machel preparou a exibição de “25 de Junho, A Festa 10 Anos Depois”.
Além do Cine-Teatro Scala, a Fundação Samora Machel também planeja compartilhar esta jornada cinematográfica com as novas gerações em várias capitais provinciais do país. “Queremos transmitir às futuras gerações o quão recentemente lutamos para sermos donos de nosso destino, como Samora nos ensinou”, afirma a fundação.
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Killua aprende a bloquear comentários
O cantor moçambicano Killua decidiu bloquear o espaço de mensagens em suas redes sociais após se ver no centro de uma controvérsia.
As acusações, feitas por um perfil anônimo conhecido como Unay Cambuna, sugerem que o artista teria financiado a construção de sua residência com dinheiro obtido através de actividades ilícitas, incluindo o transporte de substâncias proibidas.
Apesar da crescente pressão por esclarecimentos, Killua optou por não responder diretamente às alegações.
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Plutónio apoia Moçambique enquanto “os do terreno” cruzam os braços
O rapper luso-moçambicano Plutónio manifestou seu apoio ao povo moçambicano diante da tensão política que tem marcado o país.
Durante sua participação recente no Fly Podcast, o artista compartilhou uma mensagem de solidariedade, demonstrando preocupação com os acontecimentos.
“Quero mandar o meu apoio, a minha força. Apesar de musicalmente eu não ser muito político, não deixa de ser um assunto que me entristece. A minha família é moçambicana, a minha mãe é da Beira”, afirmou.
As palavras de Plutónio tocaram fãs moçambicanos, que reconheceram o gesto como um exemplo de empatia e conexão com suas raízes.
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Mana Cecy: Não sei porquê que estão a me cancelar
Após semanas fora do radar digital, a famosa conselheira de lares Mana Cecy ressurgiu em sua página no Facebook, que havia desaparecido após ser cancelada por posicionar-se contra as manifestações em curso em Moçambique.
No vídeo, Cecy aparece vestida de preto, dizendo estar de “luto nacional” e lamentando a polarização que a afastou de sua audiência.
Sem citar explicitamente as manifestações ou seu papel na polêmica, Cecy afirmou não entender os motivos do cancelamento. Contudo, reforçou que “as revoluções devem ser feitas em prol de Moçambique”, sugerindo que as críticas direcionadas a ela poderiam ter sido desnecessárias.