Fast Food
5 filmes que resumem a vida e obra de Samora Machel

- Share
- Tweet /var/www/wptbox/wp-content/plugins/mvp-social-buttons/mvp-social-buttons.php on line 67
https://xigubo.com/wp-content/uploads/2023/09/SAMORAMACHEL-e1694708009764.jpg&description=5 filmes que resumem a vida e obra de Samora Machel ', 'pinterestShare', 'width=750,height=350'); return false;" title="Pin This Post">
No período de 19 a 23 de Setembro, o teatro Scala vai parar para apresentar o ciclo de Cinema Samora Machel, que vai alinhar 5 filmes que prometem reviver a história e a paixão do líder icônico, Samora Machel.
Segundo pode-se ler no portal Moz Entretenimento, com a entrada gratuita, este evento é organizado pela Fundação Samora Machel como parte das comemorações do nonagésimo aniversário de Samora Machel. “Ele foi mais do que um líder; ele foi um homem, um marido, um pai, um amigo, e mesmo que não esteja mais fisicamente conosco, seu legado continua a inspirar”, afirma a fundação.
Cada dia, a partir das 18h, será transportado para momentos cruciais da história de Moçambique com a exibição de cinco filmes notáveis. Entre eles estão “Nachingueia”, “Moçambique Independente”, “10 Dias Nas Zonas Libertadas”, “Ofensiva” e “25 de Junho, A Festa 10 Anos Depois”.
A cerimónia de abertura no dia 19 de Setembro começará com a projecção de “Nachingueia”. E, para encerrar este evento especial, no dia 23 de Setembro, a Fundação Samora Machel preparou a exibição de “25 de Junho, A Festa 10 Anos Depois”.
Além do Cine-Teatro Scala, a Fundação Samora Machel também planeja compartilhar esta jornada cinematográfica com as novas gerações em várias capitais provinciais do país. “Queremos transmitir às futuras gerações o quão recentemente lutamos para sermos donos de nosso destino, como Samora nos ensinou”, afirma a fundação.

Fast Food
Bebé de Stefânia Leonel sai da mansão

A cantora moçambicano Stefânia Leonel, deu a luz a sua filha no dia de hoje 15 de Abril.
Durante 9 meses carregou consigo a razão a única criatura que embora de forma inconsciente “roubou todas as músicas de amor” que a cantora podia escrever e cantar, segundo uma publicação nas suas redes sociais.
A recém nascida, recebeu o nome de Khalia de origem árabe e pode significar imortal, eterna, feliz ou doce.
Importa referir que antes da gravidez da cantora, é que a mesma começou a frequentar o ginásio para perder peso, algo que pode associar-se ao facto dela estar a preparar-se para a gestão.
Fast Food
“Não existe indústria da moda em Moçambique” – King Levi

O consultor de moda moçambicano King Levi, fez uma análise crítica sobre os desafios enfrentados pela moda no país, destacando a falta de uma estrutura organizacional como o maior obstáculo.
Segundo ele citado pela revista Ndzila, Moçambique ainda não possui uma indústria de moda devidamente organizada, o que dificulta o crescimento e a profissionalização do setor.
Para Levi, a solução passa por ampliar o acesso a materiais de qualidade, investir em educação especializada e fomentar o apoio financeiro tanto do governo quanto do setor privado. O consultor defende que, sem esses elementos, a moda moçambicana continuará a enfrentar dificuldades para competir no cenário internacional.
Entre as medidas que poderiam transformar o setor, aponta a reativação das fábricas têxteis no país e a criação de uma universidade especializada em moda. Essas iniciativas, segundo Levi, são essenciais para que Moçambique conquiste reconhecimento global e desenvolva uma indústria sustentável e competitiva.
Fast Food
Paulina Chiziane defende resgate da identidade moçambicana

Paulina Chiziane defende que a mulher moçambicana deve resgatar suas raízes para preservar sua identidade cultural. Durante uma palestra na Universidade Pedagógica de Maputo, a escritora criticou o uso excessivo de cabelos importados, considerando essa prática uma forma de “auto-colonização” que enfraquece os valores africanos. Para ela, é essencial que as mulheres reconheçam a riqueza da sua própria cultura e parem de se descaracterizar.
A autora de Balada de Amor ao Vento fez um apelo direto às mulheres, destacando a importância do cabelo na história africana. “O cabelo da mulher negra salvou gente, mas vocês acham que ele não presta. Respeitem o vosso cabelo, reconheçam o papel histórico para a libertação humana através do vosso cabelo”, afirmou. Chiziane também incentivou a reflexão sobre como certas escolhas estéticas podem afastar as mulheres de sua verdadeira essência cultural.
Além disso, a escritora ressaltou que a academia tem um papel fundamental na preservação da identidade nacional. Ela encorajou as mulheres a contribuírem para a escrita da história moçambicana, garantindo que as futuras gerações conheçam e valorizem suas origens.
Fonte: O Pais